Novembro Negro propõe discussões no campus Saúde sobre racismo institucional e doença falciforme

Com o intuito de discutir sobre as questões étnico-raciais no ambiente acadêmico e suas interseccionalidades em relação a saúde, neste mês, ocorrerá o Novembro Negro do Campus Saúde da UFMG. A primeira atividade está agendada para o dia 8 de novembro, às 17h30, no Anfiteatro Roseni da Escola de Enfermagem da UFMG onde será discutido “Racismos Institucional e Doença Falciforme”.

As palestras abordam fisiopatologia e manejo das úlceras de perna, ministrada pela professora da Enfermagem, Eline Lima Borges; o percurso dos pacientes com DF nos serviços de saúde, abordado pela mestranda do Programa de Pós-Graduação da Escola de Enfermagem da UFMG, Josimare Aparecida Otoni Spira; o racismo Institucional, com a pedagoga do Setor de Monitoramento e Cuidado do Nupad, Janaína Neres; e sobre o contexto social e atuação da Dreminas, com a presidenta da Associação de Pessoas com Doença Falciforme e Talassemia do Estado de Minas Gerais, Maria Zenó Soares da Silva.

O evento é gratuito, aberto ao público e sem necessidade de inscrição prévia. 

As atividades são organizadas pelo Grupo Visibilidade Negra da Escola de Enfermagem, Grupo de Estudos de Negritude e Interseccionalidades (GENI) e Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico, ambos da Faculdade de Medicina da UFMG.


(Assessoria de Comunicação da Escola de Enfermagem da UFMG)